História da Impressora
Os co-fundadores da Stratasys patenteiam, então, a tecnologia mais popular e acessível das impressoras 3D. Atualmente é o sistema mais utilizado, onde a impressora aquece pequenas quantidades de tintas a até 500 °C. Com o aquecimento uma bolha é formada e força as pequenas gotículas de tinta saírem pelo bocal.
Impressora de jato de tinta
Além disso, espera-se que surjam novas tecnologias, como a impressão 3D de órgãos humanos e a impressão de materiais avançados, abrindo novas possibilidades para a indústria. É uma técnica amplamente utilizada na indústria de embalagens, sendo empregada na produção de caixas de papelão ondulado, sacolas plásticas, embalagens flexíveis, entre outros. Além disso, a impressão digital oferece maior versatilidade em termos de tipos de substratos, sendo possível imprimir em diferentes materiais, como papel, plástico, tecido e cerâmica. É uma das tecnologias de impressão mais amplamente utilizadas em todo o mundo, sendo amplamente empregada para a produção de revistas, jornais, catálogos, embalagens, entre outros. O inventor alemão Johannes Gutenberg é amplamente creditado como o pai da impressão moderna, por ter desenvolvido a prensa de tipos móveis, um sistema inovador em que letras individuais eram fundidas em metal e podiam ser rearranjadas para formar diferentes palavras e textos.
Tipos de Tinta[editar editar código-fonte]
Esses agentes são adicionados em polímeros parcialmente cristalinos para modificar a temperatura de cristalização. O PETG é um polímero amorfo, o qual mantém seu estado semi sólido quando aquecido, o que o torna adequado para a impressão 3D. Em um aspecto geral, o PETG consiste em um polímero com temperatura de transição vítrea próxima a 80ºC, com propriedades mecânicas semelhantes às do PET, tendo como vantagens uma notável tenacidade, flexibilidade, e alta capacidade de processamento. Surgem então os protótipos iniciais feitos em laboratório e, a partir daí, a história da impressão 3D começa a todo vapor. Frustrado com o atraso na produção das peças plásticas (que podiam levar até 2 meses para ficarem prontas) e interessado pela tecnologia, Chuck Hull se viu impelido a desenvolver e testar um sistema de fotopolímero. Basicamente, é o processo que conhecemos hoje de curar a resina fotossensível em uma camada inteira.
Diferentes tipos de emissão[editar editar código-fonte]
Além disso, com a crescente digitalização e a chegada da impressão digital, a forma como a informação é impressa e disseminada passou por transformações significativas. Esses blocos de argila eram usados para imprimir textos budistas em tecido, tijolos e papel. Essa técnica era usada principalmente para imprimir textos religiosos e clássicos. Neste artigo, vamos explorar a origem da impressão, desde suas raízes antigas até a evolução para a impressão moderna que conhecemos hoje. Embora presente nesta lista, não podemos comparar a impressão em três dimensões com os tipos abordados anteriormente. Impressoras, filamentos e resina para impressão 3D, cursos, manutenção e prototipagem.
Ou seja, a partir de um projeto desenhado com recurso a técnicas digitais, um dispositivo é responsável por lhe dar corpo e volume seguindo o modelo previamente definido. A impressão 3D pode ser definida como um processo de fabrico aditivo, que cria um objeto físico a partir de um design digital. O dispositivo deposita sequencialmente material numa plataforma com cabeças de injeção de um material adequado para cada tipo de objeto a fabricar. Para aumentar a transição vítrea de polímeros para a Tg, uma boa alternativa é a utilização de aditivos nucleantes, sendo seu principal objetivo o aumento da taxa de cristalização.
Um marco importante na história da impressão na China foi a invenção do papel, que proporcionou um meio mais barato e eficiente para a produção de cópias impressas. Em um sistema de força, temperatura e eletricidade, o toner era levado ao papel e lá depositava o desenho da fotocópia feita do material original. É a comprovação científica de que este sistema de impressão, basicamente conhecido como Xerox, foi o pioneiro no foco científico e comercial para equipamentos de reprodução de material gráfico. Com recursos disponíveis, o cientista utilizou a tecnologia da eletrografia, introduzindo a eletricidade estática em cilindros sensíveis às fotografias e que registravam o material que precisava ser impresso através da imagem do documento original que era refletida por um sistema de espelhos.
Esse método de fabricação é chamado de aditivo, em oposição à produção subtrativa, que remove as partes de que não se precisa a partir do material bruto. A impressão 3D, também conhecida como fabricação aditiva, é uma tecnologia inovadora que permite a produção de objetos tridimensionais camada por camada, a partir de um modelo digital. Após o sucesso desta invenção, foi criada, em 1953, a primeira impressora com reprodução de alta velocidade. As impressoras com tecnologia mais próxima da que temos hoje foram desenvolvidas apenas no ano de 1983 por empresas do setor.
No entanto, geralmente profissionais que precisam imprimir documentos de alta qualidade, como projetos arquitetônicos, gráficos ou desenhos, procuram esse tipo de impressora. Basicamente, a impressora jato funciona com cartuchos de tinta, e pode imprimir em vários tipos de papel. Dependendo do modelo, ela imprime inclusive em papel fotográfico em alta qualidade. Apesar do lançamento de modelos mais modernos, esse tipo de impressora continua fazendo sucesso em casa e no escritório. Hoje em dia, não é proibido por lei fabricar armas de fogo para uso pessoal nos Estados Unidos, desde que a arma não seja produzida com a intenção de ser vendida ou transferida e atenda a alguns requisitos básicos.
Os Modelos para impressões 3D podem ser criados através de um software de modelagem em 3D ou através de uma digitalização em 3 dimensões. Um software de modelagem tridimensional é utilizado para desenhar o que será impresso. O computador envia as instruções para a impressora, que aquece a matéria-prima e começa a desenvolver o modelo em uma pilha muito fina de camadas.
No entanto, foi na Europa, durante o século XV, que ocorreu uma das maiores revoluções na história da impressão. No século VIII, durante a dinastia Tang, a xilogravura foi introduzida no Japão, onde foi amplamente usada para imprimir textos budistas e literários. No entanto, as técnicas de impressão Conserto de impressora Epson rj chinesas foram um marco importante no desenvolvimento da impressão como a conhecemos hoje. Os chineses desenvolveram métodos de gravura em madeira, nos quais caracteres eram esculpidos em blocos de madeira, que eram posteriormente entintados e pressionados em papel para produzir cópias.
A invenção de Chester Floyd Calrson foi pioneira e desbravadora, marcada nos registros históricos em 1938. Chester Floyd Carlson conseguiu desenvolver a primeira impressora no estilo de fotocopiadora em um contexto em que fatores históricos, econômicos e governamentais favoreciam projetos inovadores. Este cilindro arquivava o desenho da imagem original, e um toner era ativado através da carga elétrica que compõe a imagem.Em um sistema de força, temperatura e eletricidade, o toner era levado ao papel e lá depositava o desenho da fotocópia feita do material original. A primeira impressora da história foi desenvolvida em 1938, por Chester Carlson, um americano que inventou o processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras.
De modo geral, todas, tanto a de Carlson quanto as suas sucessoras foram evoluindo durante o tempo. A fim de proporcionar uma impressão de qualidade, sem perdas de tempo com reimpressões e sem desperdício de material. Mas foi apenas em 1983 que foram desenvolvidos equipamentos mais parecidos com o que temos hoje. Nesse ano, a Hewlett Packard e a Canon fizeram história e inventaram a primeira impressora a laser. Em outras palavras, impressão não é apenas produzir um material a partir de uma impressora, mas também é a marca deixada a partir do ato de imprimir.
