A influência e importância do YouTube para sua marca

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Qual é a relação entre Sociologia e outras áreas do conhecimento?

Um canal no YouTube ajuda na divulgação da marca, melhora o relacionamento com o cliente, informa, entretém e traz uma série de oportunidades de negócios. Por isso, preparamos 10 razões que evidenciam a importância dessa ferramenta para a estratégia das empresas. As pessoas vivem suas paixões no YouTube, consumindo ativamente somente os conteúdos que elas mais gostam. Aliás, no Brasil o YouTube atinge mais pessoas de 18 a 49 anos do que todas as emissoras de TV a Cabo juntas.

O YouTube do futuro

Isso é alfabetizar as suas emoções, o seu querer e o seu conhecimento”, concluiu Genice. O processo de alfabetização, além de proporcionar autonomia nos afazeres do dia a dia, contribui para a inserção social de crianças e adultos na sociedade. Conforme Genice Fruhauf, alfabetizadora, este ato é uma forma de conhecer e pertencer ao mundo.

Conclusão sobre as vantagens e desvantagens do Youtube

Outro levantamento obtido durante o uso dos vídeos de História na turma está relacionado ao tempo de duração dos vídeos. Ficou registrado que quanto mais longo menor será o interesse dos alunos em acompanhar os conteúdos, conforme apontam os resultados da Tabela 2. Essas informações sobre o uso do celular e da internet por parte dos alunos foram determinantes na elaboração do plano de ensino e na determinação de quais instrumentos pedagógicos seriam usados na aula de História. Para isso, foram realizadas perguntas, que constam na Tabela 1, com as respectivas frequências de respostas positivas obtidas. É, pois, fundamental criar uma boa estrutura de comunicação para gerar uma autêntica comunidade virtual de aprendizagem, em que o estudante se sinta conectado e motivado.

Essa análise ajuda a perpetuar quem somos como seres sociais e culturais, numa possível reflexão das nossas atitudes. Os dados levantados ajudam a entender a importância do YouTube para o ecossistema de criadores de conteúdo, artistas, empreendedores e marcas. Assim, podemos nos dedicar cada vez mais aos desafios e oportunidades que surgem e, juntos, seguimos no trabalho de oferecer uma plataforma cada vez mais diversa e segura. Em 2016, uma pesquisa feita pelo Google verificou que grandes anunciantes tiveram 4 vezes mais retorno de anúncios e engajamentos no YouTube do que em qualquer outra mídia. Nesse sentido, outra ferramenta interessante é o “Google Preferred”, que coloca as marcas no topo dessa onda de influência e do que é relevante na cultura. Ela garante sua presença nos top 5% de canais do YouTube de acordo com seu nicho, no conteúdo mais quente que a plataforma tem para oferecer e que pode te gerar retorno.

Canais como o “Canal do Pirula” e o “Café com Sociologia” trazem discussões interdisciplinares, relacionando a Sociologia com outras áreas do conhecimento. Alguns dados importantes para mostrar como estamos aplicando nossas políticas em conteúdo nocivo. Por isso, nossos produtos ajudam você a encontrar o que procura e a controlar o que vê. Enquanto isso, nossas políticas esclarecem o que você pode e o que não pode fazer na plataforma, garantindo que todos sigam as mesmas regras. Exemplo disso são os canais que trabalham com a mobilização das pessoas e que são capazes de reforçar alguns valores de representatividade e diversidade, por exemplo. Dentre os vários conhecimentos organizados, a História que se oficializou nas instituições de ensino no século XIX.

Qual a importância do YouTube para a sociedade?

O período de pandemia mostrou que há novas maneiras de trabalhar com o ensino de História, cabendo ao docente interagir e compreender as necessidades vinculadas às suas turmas. Bem se sabe que esse período também evidenciou as desigualdades sociais, com estudantes que possuíam um celular para todos os irmãos estudarem compartilhando-o com os pais para os contatos de serviço. Nesse período, quem não conseguiu acesso à plataforma Google utilizou as apostilas xerocadas na escola e se comunicou com os professores pelo WhatsApp. O ensino de História proporciona aos discentes a possibilidade de refletir sobre a construção da sociedade como um todo, sendo o ser humano o principal responsável pela formação cultural e da vida em sociedade. No ensino histórico, encontram-se pistas sobre a trajetória humana em sociedade, com destaque ao que os seres humanos faziam, sentiam e construíam. Por ser um ser sociável, o homem consegue, por intermédio do estudo da História, compreender suas ações como agentes da história, construindo seu tempo.

Além disso, tomamos medidas adicionais, como mostrar aos usuários vídeos de fontes confiáveis sobre temas que possam ser de interesse. No meu painel “Próximo Vídeo”, estará uma lista de vídeos de fontes confiáveis, como Vox e Bloomberg Quicktake, e eu não verei nessa lista nenhum vídeo que contenha informações enganosas sobre vacinas (desde que nosso sistema seja capaz de detectá-los). Isso inclui, por exemplo, vídeos contendo teorias conspiratórias (“o homem nunca pousou na Lua”) ou conteúdo que dissemina desinformação (“suco de laranja cura câncer”).

Já outros, como o “Quebrando o Tabu”, têm um viés mais político e social, buscando conscientizar o público sobre questões importantes da sociedade. Assim, durante a pandemia, os professores buscaram superar barreiras para levar uma aproximação dos conteúdos aos alunos, na tentativa de diminuir as distâncias existentes entre escola, aluno e ensino. Ao analisar uma turma de Ensino Médio de escola pública, observam-se dificuldades de alunos na utilização tecnológica voltada para a condução do ensino. Essas dificuldades foram sendo superadas com o tempo, na medida em que iam utilizando o sistema Google, mas também se observa que vários alunos não possuíam uma tecnologia que comportasse tais sistemas. Muitos destaques de insucessos com o uso de vídeos estão relacionados aos momentos em que o professor os utiliza de maneira inadequada, como apenas um passatempo para os seus alunos. Moran (1995) faz esse destaque no seu texto, corroborando que os vídeos não podem ser usados para tapar buracos na falta de professores, só ter vídeos nas aulas, enrolações das aulas e sua utilização em todas as aulas.

Entretanto, para gerar engajamento e realmente obter sucesso na profissão é necessário muito mais que uma câmera. A escolha do seu nicho de trabalho e a consistência, ou seja, a regularidade em que o canal é atualizado, fazem toda a diferença. O vídeo é um formato de conteúdo capaz de informar, entreter e emocionar sua audiência. Além disso, são práticos para visualização, o que facilita seu compartilhamento por usuários nas redes sociais.

Vídeo significa também uma forma de contar multilinguística, de superposição de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do homem urbano (Moran, 1995, p. 28). Mais de 2 mil canais brasileiros tiveram pelo menos 1 milhão de inscritos em 2021, o que representa um crescimento de 20% em relação ao ano anterior. O Youtube foi criado em fevereiro de 2005, por Chad Hurley e Steve Chen, dois funcionários de uma Compra e venda de canal de YouTube empresa de tecnologia situada em São Francisco, EUA. O site surgiu em virtude do inconveniente que era compartilhar arquivos de vídeo, já que estes eram muito grandes, o que dificultava seu envio por e-mail. Seja um youtuber original É essencial que você seja original naquilo que faz e claro, fazer o que você mais gosta e abordar os assuntos que mais gosta e domina. Procure pensar que o importante é se fazer o que gosta de uma maneira que só você consegue.

Ao pensar em vídeo, é normal atrelá-lo à televisão, tendo sempre o ambiente da videoteca congestionado pelo uso das disciplinas escolares. Na pandemia, o uso dos vídeos se intensificou pelas produções pessoais dos professores com correções ou composições explicativas sobre o conteúdo. Os vídeos do YouTube também fizeram parte desse momento de isolamento social causado pela pandemia da covid-19, expondo de forma explicativa e complementar aos materiais fornecidos para os alunos. Cada vez mais pesquisadores independentes vêm estudando o impacto das plataformas tecnológicas no consumo de conteúdo limítrofe, e esses estudos prosseguem.